Deu entrada no Ministério Público uma queixa relativa a esquemas de burla com criptomoedas praticados por influenciadores.
A PGR, Procuradoria-Geral da República confirmou a recelção de uma participação que originou um inquérito dirigido pelo DIAP, Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa.
A PGR não confirmou, no entanto, os envolvidos.
Em causa está uma petição, que conta já com milhares de assinaturas, que pedia à Polícia Judiciária (PJ) que investigasse os “esquemas ou pseudo-negócios” praticados pelos influenciadores digitais.
Entre os visados está o youtuber Windoh, que vende cursos de investimento em ações e criptomoedas a 400 euros.