A Polícia Judiciária intercetou 3 indivíduos de nacionalidade chinesa pertencentes à mafia chinesa com o equivalente a 4 milhões de euros em canábis na sua posse, produzidos numa estufa clandestina em Vila do Conde.
Segundo a acusação, os arguidos utilizaram um armazém arrendado na localidade de Gião, em Vila do Conde, para montar uma estufa clandestina para produção intensiva de canábis.
A estufa, apesar de ilegal, era bastante avançada a nível tecnológico pois continha vários compartimentos dotados “de sistemas monitorizados de ventilação, iluminação, controlo de temperatura, rega e videovigilância, os arguidos cultivaram plantas em diversos estados de maturação para que a produção ocorresse sem quebras”.