O nascimento da ovelha Dolly em 1996 lançou um debate que não se viria a encerrar sobre a manipulação genética e 25 anos depois, sem clones humanos, mas mais animais, a tecnologia utilizada ajudou no conhecimento das doenças.
Ao contrário da clonagem humana, que tudo aponta nunca ter sido bem conseguida, a clonagem de outros animais continuou depois de Dolly ter aberto essa porta, estendendo-se até aos animais domésticos.
Snuppy, um galgo afegão, que nasceu em 2005, foi um, e antes dele, em 2001, tinha nascido o gato CC (de “Copy Cat”), o primeiro gato clonado, que viveu uma longa vida de 18 anos até março de 2020, quando morreu por falência renal.
Ao longo dos anos mais recentes, a famosa ovelha Dolly, que celebraria agora o seu 25.º aniversário continuou a inspirar a ciência e em 2018 nasceram na China os primeiros macacos clonados com o mesmo método.
fonte: cmjornal.pt