60 soldados russos enfrentam pena de prisão após recusarem disparar contra a Ucrânia
Cerca de 60 soldados russos organizaram um motim e recusaram-se a atacar a Ucrânia após terem viajado até à Bielorrússia com o exército.
Segundo o jornal britânico "Daily Mail", a Ucrânia acredita que se tratam de paraquedistas de elite russos uma vez que estiveram em Pskov, um importante quartel-general da força aérea-russa.
Alguns dos soldados que se recusaram a lutar já foram despedidos e outros correm o risco de serem condenados a prisão
Este caso não é único no exército russo, uma vez que ao longo das últimas semanas, surgiram relatos de que as tropas de elite das forças especiais OMON de Khakassia se terão recusado a participar na guerra da Ucrânia, tal como as tropas do estado não oficial de Ossétia do Sul.