Crime

Militar da Marinha  de Lisboa detido a vender droga a civis e colegas toxicodependentes
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Militar da Marinha de Lisboa detido a vender droga a civis e colegas toxicodependentes

A Polícia Judiciária Militar diz ter detido um militar da Marinha pela venda de droga a civis e a colegas militares que se encontravam em tratamento numa unidade do Hospital das Forças Armadas devido a drogas. A informação avançada pelo Ministério Público refere que além de "comprar droga para vender a civis, o detido vendia também estupefacientes a militares da Marinha que se encontravam em tratamento no Hospital das Forças Armadas em Lisboa". O militar foi detido no passado dia 29 de março na posse de 250gramas de cocaína e haxixe. Foi já presente a tribunal refere a mesma fonte que ainda dá conta de que lhe foi aplicada a medida de coação de apresentações periódicas às autoridades além de ter ficado proibido de contactar suspeitos de tráfico e visitar locais ligados à pratica...
Francisco J. Marques detido por violência doméstica
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Francisco J. Marques detido por violência doméstica

O diretor de Comunicação do Futebol Clube do Porto, Francisco J. Marques, foi detido por violência doméstica. Francisco J. Marques que ficou conhecido pelo caso dos emails do SL Benfica foi detido esta terça-feira pela PSP do Porto e será ouvido em tribunal para o primeiro interrogatório judicial. Segundo o Correio da Manhã, a detenção terá sido feita no âmbito do cumprimento de um mandato judicial, na sequência de uma denúncia de violência doméstica. De recordar que esta não é a primeira vez que tem problemas com a justiça uma vez que já havia sido condenado pro dívidas.  
Rapaz encontrado sem coração e órgãos genitais no distrito de Mocuba
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Rapaz encontrado sem coração e órgãos genitais no distrito de Mocuba

Foi encontrado o corpo de um menor de 15 anos sem coração e órgãos genitais, segundo informação avançada pelas autoridades moçambicanas, autoridades estas que se encontram a investigar o crime. O cadáver foi encontrado por populares no distrito de Mocuba. Devido ao estado de decomposição do corpo, as autoridades acreditam que o crime tenha ocorrido entre um e dois dias antes da descoberta do corpo. As autoridades acreditam ainda ter-se tratado de um crime para tráfico de órgãos humanos e que infelizmente ainda não foram encontrados os autores do crime.