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Projeto português permite detetar Alzheimer mesmo quando não há sintomas

Uma investigação liderada pela Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica no Porto descobriu uma forma de detetar Alzheimer ainda numa fase precoce, ou seja, quando ainda não existem sintomas.

É fundamental este passo para o tratamento da doença e pode vir a revolucionar muitas vidas numa altura em que a OMS estima que existam 35,6 milhões de pessoas com esta doença no mundo e o número pode vir a duplicar até 2030 e a triplicar até 2050.

Os investigadores portugueses testaram a tecnologia Neuro SDR em 38 pacientes do serviço de Neurologia do Hospital de São João, no Porto e segundo um dos responsáveis pelo projeto, citado pelo Notícias ao Minuto, foram colocados elétrodos numa touca que foi, por sua vez, colocada na cabeça do paciente. Depois, ao estar ligada a uma interface, que pode ser acedida através de computador, captou-se a informação e no espaço de cerca de cinco segundos ficou visível no ecrã.

De recordar que foram mais de seis anos de desenvolvimento para que este projeto acontecesse.

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