A Associação pela Fraternidade Portugal-Brasil, uma agremiação cuja atividade é praticamente desconhecida, está a acusar Jair Bolsonaro, presidente brasileiro, de ter proferido “piadas sexuais” e “referências jocosas ao povo português” durante um almoço com Marcelo, presidente da república portuguesa, em Brasília.
Na nota partilhada, a associação refere que Bolsonaro proferiu “comentários muito distantes do que se espera de um estadista”.
O referido comunicado não teve relevância pública até que neste domingo o cronista Lauro Jardim, do jornal carioca “O Globo” escreveu que Marcelo “e comitiva saíram constrangidos de almoço com Bolsonaro”.