Notícias do Dia

60 soldados russos enfrentam pena de prisão após recusarem disparar contra a Ucrânia

Ukrainian forces detain servicemen of the self-proclaimed Lugansk People's Republic who were captured during the morning attack on the town of Schast'ye, near the eastern Ukraine city of Lugansk, on February 24, 2022. - Russian President Vladimir Putin launched a full-scale invasion of Ukraine on February 24, killing dozens and forcing hundreds to flee for their lives in the pro-Western neighbour. Russian air strikes hit military facilities across the country and ground forces moved in from the north, south and east, triggering condemnation from Western leaders and warnings of massive sanctions. (Photo by Anatolii Stepanov / AFP)

Cerca de 60 soldados russos organizaram um motim e recusaram-se a atacar a Ucrânia após terem viajado até à Bielorrússia com o exército.

Segundo o jornal britânico “Daily Mail”, a Ucrânia acredita que se tratam de paraquedistas de elite russos uma vez que estiveram em Pskov, um importante quartel-general da força aérea-russa.

Alguns dos soldados que se recusaram a lutar já foram despedidos e outros correm o risco de serem condenados a prisão

Este caso não é único no exército russo, uma vez que ao longo das últimas semanas, surgiram relatos de que as tropas de elite das forças especiais OMON de Khakassia se terão recusado a participar na guerra da Ucrânia, tal como as tropas do estado não oficial de Ossétia do Sul.

Exit mobile version